terça-feira, 30 de março de 2010

Mudando de casa. Saco!!!


Andam perguntando a razão do meu sumiço e explico: tô mudando de casa. E antes de desmontar também a parafernália eletrônica, resolvi dar um pulinho aqui e contar como andam as coisas pro meu lado. Tá cascudo, minha gente!... Que inferno é organizar uma mudança!

Confesso que nunca fui uma dona de casa exemplar. O preço disso é ter que dar rumo pra um montão de coisas que fui deixando pra depois. Minha mãe morreu e na correria pra esvaziar a casa em que morava, boa parte das coisas que eram dela vieram pra cá. Deixa quieto, depois eu vejo isso... Minha sogra, que morava bem em frente à minha casa, se mudou provisoriamente para a casa do outro filho, enquanto aguardava a compra do novo apartamento. Pra onde mandou as coisas dela? É... Pra cá, néééé?... Tudo bem, depois eu vejo isso... Papelada juntando, coisas novas se misturando às velhas, corre pra cá, corre pra lá e... Ai... Depois eu vejo isso!... Só que o maldito depois chegou! E é AGORA!

Cada armário que olho me dá agonia. Cada gaveta que abro parece uma cornucópia, nunca mais acaba de sair coisa. Comecei aplicadíssima, separando tudo direitinho, me livrando de uma porção de coisas que já não serviam mais. Pincéis atômicos e fitas adesivas de cores diferentes pra identificar as caixas, tudo devidamente setorizado, uma belezinha de olhar. Mas agora, depois de tanto sobre e desce, abre e fecha, tira daqui e põe ali, NUNGUENTOMAAAAAAIS!!!!! Minha pele tá pinicando! Meu cabelo ficou duro! E, grau extremo do flagelo feminino, MINHA UNHA QUEBROOOOOU!!!!! Quer saber? Vou encaixotar tudo sem escolher mais coisa nenhuma.

Não fosse só pela trabalheira danada, tem ainda o exercício do desapego. Dúvida cruel: me livro ou não das cartinhas que meu filho - agora com 25 anos - mandou ao papai-noel? Pô, olha só se dá coragem (principalmente considerando a objetividade das cartinhas, como esta, por exemplo, onde o pequeno traste não teve a manha nem de fazer de conta que foi bonzinho):


Ah, não tô nem aí... A tralhinha sentimental vai também, pronto e acabou.

Então, é isso... Pelos próximos dias continuarei nessa desgraceira que é desmontar tudo aqui pra ter que montar de novo ali, então vai demorar um tantinho pra que eu venha com novidades. Prometo resistir bravamente e sobreviver, apesar de já ter levado três tombaços na Suki, minha rottweiler superlegal, que insiste em relaxar seu corpinho de 50 quilos onde está escuro e bem no meio do caminho. Hoje mesmo o cara que entrega pizza foi um gentleman ao segurar a risada quando cheguei ao portão rolando depois de topar com a maleta canina.

Olha, vou contar um negocinho, não tá nada fácil. E como se não fosse suficiente ficar toda estrupiada de tanto encaixotar coisas e levar tombo, ainda tô com o coração na goela. Acredita que pra espairecer meu japa resolveu matar pernilongo à base de raquetada elétrica bem aqui do meu ladinho? Ziiiiiiip... Bbrrzzzzz!... Caraca, que susto! E que nooooojo! Concentração zero, não dá não.

Bom, então logo logo tô de volta, com um post novinho, feito no meu novo lar-doce-lar. Não desistam de mim, tá?

Inté!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Liga não, é só AMIGA!

Você tem marido. Namorado, rolo, ficante, sei-lá-o-quê. E ele é ótimo. Tão ótimo, mas tãããão ótimo, que tem um montão de amigas. Algumas são amigas de infância, outras apenas coleguinhas de trabalho. Amigonas, amiguinhas... Às toneladas. Que surgem de repente e, por mais que você procure, não encontra uma vírgula sequer que as encaixe na biografia do sujeito.

Aí você resolve questionar o meliante sobre determinadas fulanas. Invariavelmente ouvirá, em primeiríssimo lugar, toda sorte de justificativas pra desqualificar as pobrezinhas: "A Lelê? Ah, a Lelê é um dragão, Deus me livre! Tem ruga até dentro do olho, acredita?"... Hum-hum, sei. "Ih, essa Fá é um saco, ninguém aguenta, precisa ver!"... Tá. Tô escutando. E acreditando meeeeesmo, ainda mais com o reforço desses apelidinhos ultra-mega-pra-lá-de-fofos. No caso do meu marido, era assim que falava de algumas colegas da época da faculdade, destacando defeitos. E quando eu as conhecia pessoalmente, via os mulherões que eram. Ahhhh, furador de olho!...

Pior é quando pinta indignação. "Ô, mas você vê maldade em tudo, hein minha filha?". Verdade. Muito feio isso. Onde é que já se viu maldizer relações tão fraternas? Qualquer pessoa normal jamais implicaria com isso. Só que eu sou ANORMAL. Eu implico siiiimmm. Eu me descabeeeeeeeeeeelo!!! Eu xingo a mãããããeeeeeee!!!!!!! Bom, tudo isso, naturalmente, só aqui dentro do meu ser, né? Que não sou besta, nem desço do salto. E, justamente porque não sou besta, mas, às vezes, até curto uma boa rasteirinha, é que de graça não deixo mesmo. Mulher é fogo, minha gente!

Quando está em casa, meu doutor bonitão recebe chamadas do trabalho o tempo todo. Tudo bem, como coordenador de um serviço de resgate isso é perfeitamente normal, pintam zinzilhões de pepinos pra resolver. A problemática, no entanto, surge no jeitinho de falar. Observe:

- QAP. Faaaaaala Marcinha! Ahããã... Certo. Hahaha!... Ok. Hahahaha!... Sério? Hahahaha!... É. Hahahaha!... Tá. Hahahaha!... Hahahaha!... Outro pra você! Hahaha... TKS. Hahahaha! Ai, ai... Essa Marcinha!... Hahahaha!

Logo em seguida...

- QAP, Carlão. Ok, informe QTH. QSL. Sem QRU, estou QRV. Bom trabalho. TKS.

Pausa para o ódio preencher meu coração.

- Por que quando você falou com a Marciiiiiiiiiiiinha você disse "outro", heeeein??? :o

Neguinho se finge de morto... Ai, ai-ai!... Tofalanucasparede?

- É que ela mandou um beijo.

- Bonito, hein?! COMO-ASSIM-MANDOU-UM-BEIJO???? :x

- Que que tem? Isso é normal, não acha?

- Poizé. Acho. Tanto, que até estranhei você não mandar beijo pro Carlão também. :p

- Eeeeê!... TÁ DOIDA? E eu lá vou ficar mandando beijo pra macho???

- Uéééé!... Não é tãããão normal, maledeto?...

Bem, desconsiderando esses episódios sem importância real, penso que todo relacionamento, pra ser bacana, depende da preservação da individualidade de cada um. Acho um horror casais que se anulam, que perdem o contato com amigos, sejam do sexo oposto ou não. Quem gosta pra valer não boicota os amigos do outro, muito pelo contrário, tenta se enturmar com eles. E, acima de tudo, respeita os momentos que o outro precisa estar com outras companhias também, afinal ninguém nasceu grudado e há um mundão de vida fora da casa da gente. "Querer-se livre é também querer livres os outros" - Simone de Beauvoir.

Quer me ver fula da vida? É encontrar algum amigo, amigão mesmo, que quando está sozinho é divertidíssimo, beija, abraça carinhosamente, e quando está acompanhado da respectiva se transforma, fica todo cerimonioso, quilometricamente distante. Isso também acontece bastante virtualmente. Em recadinhos públicos o elemento é protocolar, genérico, manda abração. Em off é uma fofura, todo intimista e cheio de graça. Minha vontade, numa hora dessas, é de arranjar uma bazuca e encher o infeliz de pipoco.

Então, é assim. Se a gente gosta de ter amigos sem segundas intenções, nossos queridões também podem ter as amigas deles, oras bolas! Ser implicante só provoca desgastes inúteis. O melhor é parar de procurar chifre em cabeça de cavalo. Afinal, nunca vai encontrar mesmo, nem se olhar com lupa... Porque de repentemente, inadvertidamente e desgraçadamente não é bem na cabeça do bicho que o parzinho de chifres está, né?

Venenoooosa!...

quarta-feira, 17 de março de 2010

Comida saudável me deixa doente!


Hoje foi dia de abastecer a fruteira de casa, então logo cedo dei um pulinho na lojinha de frutas que fica quase aqui em frente. De repente, em meio às frutas consideradas normais, tipo banana, maçã, uva, abacaxi etc e tal, me deparo com uma coisa estranhíssima. Uma frutona altamente cósmica, pelo jeito importada de algum canto remoto do Braço de Órion. Surpresa, perguntei ao japinha, dono da frutaria, do que se tratava a esquisitice. Excelente negociante, ele logo catou uma faca pra abrir a encrenca, enquanto me explicava o que era aquilo:

- Isso aqui é PITAIA, uma fruta que nasce no cacto. É gostosa, experimenta!

Desconfiadíssima e temerosa quanto ao alienígena que poderia sair de dentro do treco depois de aberto, interrompi a explicação do japa.

- Hum, não sei não, muito esquisita!... Obrigada, mas não quero.

- Come, tem gosto de kiwi... Só que a polpa é branca, mas tem até as sementinhas pretas, olha só...

Genial. Eu e meus botões pensamos no ato: ô japa, se eu quisesse comer alguma coisa com gosto de kiwi, sabe o que eu comeria? Te dou seis meses pra adivinhar... Dãããã... Eu comeria KIWI, né?! Oras, se nem de kiwi eu gosto, por que raios eu comeria esse negócio intergaláctico? E o pior: a coisa é cara à beça. R$ 5,00 a unidade, dá pra acreditar? Também, depois de percorrer 2 milhões de anos-luz pra chegar bem aqui na frente da minha casa, tinha que valer uma nota preta mesmo.

Acho muito engraçada essa mania que as pessoas têm de iludir os outros pra comerem coisas que não gostam. Outro dia vi a Ana Maria Braga preparando um pudim meio vermelho, meio roxo, meio-sei-lá. Só sei que a iguaria, depois de gelada, parecia uma placenta vencida. Pior ainda durante o preparo, quando estava com o maior jeitão de diarréia de cachorro com cinomose. Segundo ela, aquilo era um pudim vermelho de banana, que quem comesse juraria que é de morango. Minha mãe tinha a mesma mania. Fazia um pudim em cujo preparo íam uns 800 ovos e tinha a audácia de dizer que se tirasse a película da gema, o sabor  - horrendo -  do ovo sumiria. Caraca, se não era pra sentir o gosto, então porque não preparava uma receita sem ovos? Ah, fafavô!

E os sucos esquisitéééérrimos, então? Tá legal, sei perfeitamente que as frutas e hortaliças são imprescindíveis pra uma alimentação saudável, que além das qualidades nutricionais, essas exuberantes fontes de vitaminas, enzimas e sais minerais possuem propriedades espetaculares pra reequilibrar funções específicas do organismo... Que não dá pra dizer que é ruim se não provar... Que... Bla-ble-bli-blo-blu. Não questiono a importância de incorporar isso no dia-a-dia, mas vem cá um bocadinho só, vai... Dizer que um suco de couve, com aipo e salsinha é uma delícia e você nem percebe o que está tomando já é demais, não é não?

Aliás isso tudo me fez lembrar de um episódio engraçado. É uma tradição japonesa comer ozoni (um tipo de sopa de shoyo com mochi - bolinho de arroz, bem saudável) no ano novo pra atrair sorte. Todo ano é batata, minha sogra prepara a iguaria e essa é a primeira coisa que se come logo que o ano começa. Há um bom tempo atrás, ela tentou, a todo custo, fazer meu filho entrar nessa:

- André, pega o tchawan e toma ozoni. É pra dar sorte!

- Obrigado, não quero não.

- Toma, seu bobo! Não quer ter sorte?

- Ah não!... Tomar esse negócio ruim logo no ano novo é que é o maior azar.

Moleque ignorante, não sei a quem puxou.

Enfim, seja lá como for, que nem as crianças, muito menos os naturebas vejam isso, mas vou fazer coro com Saul Gorn, um cientista norte-americano, que - muito distante de ser politicamente correto - filosofou: "Comida saudável me deixa doente". E dá licença, que vou botar o capacete... Lá vem pedrada!

terça-feira, 9 de março de 2010

Dia internacional da hipocrisia

"99% da beleza feminina sai com água e sabão."

"Todo feminismo acaba com o primeiro pneu furado."

"Mulher é que nem pênalti mal batido: um chuta e o outro cata."

Então, né?!... Tem uma porção de manés que se diverte o ano todinho com pérolas como essas. Aí, num dia como o de ontem, hipocritamente, surgem com palavras ensaiadas pra enaltecer as qualidades femininas. Tá legal, é ótimo receber flores e belas mensagens, duvido que alguma mulher dirá o contrário.

Só que, sério mesmo, não preciso de alguém que me diga o valor que uma mulher tem, sou capaz de reconhecer isso sozinha. Anos a fio de cólicas menstruais insistem em me lembrar disso. Dor de parto, dupla jornada de trabalho, habilidade pra fazer mil coisas ao mesmo tempo, enfim, o dia-a-dia traz diversas oportunidades pra qualquer mulher dimensionar com clareza a força que tem.

Uma mulher não precisa de homem pra abrir porta de carro e puxar cadeira em restaurante, por exemplo, porque ela dá conta dessas coisas sozinha... Precisa é de alguém que preste atenção nela DE VERDADE. Que esteja mais preocupado com o bem-estar dela do que com meras formalidades. Porque um homem decente sabe reconhecer que em pleno século XXI a mulher não é  - nem nunca foi -  incapaz de fazer coisa alguma e que consegue andar com as próprias pernas. Acima de tudo sabe que o pior atentado que pode cometer contra uma mulher é subestimar sua inteligência com elogios de ocasião.

Troco tranquilamente o cavalheirismo barato por interesse sincero, sabe? Por atitudes práticas e positivas, de alguém que saiba reparar em mim, que me admire e até me critique quando for o caso, que me incentive, me apóie, enfim, que esteja SEMPRE presente. Que contribua pra que eu cresça.

Aliás, por falar nisso, também é bem legal destacar que a recíproca precisa ser verdadeira. Porque nem sempre por trás de um grande homem existe uma grande mulher. Vamos combinar que tem mulherzinha por aí que é chave de cadeia, né? Concordo plenamente com a escritora Martha Medeiros quando ela diz:

"Se eu fosse homem prestaria atenção apenas num quesito: se a mulher é do tipo que o puxa pra cima ou se é do tipo que o empurra pra baixo. Se por trás de um grande homem existe uma grande mulher, então vale o inverso também. Por trás de um pequeno homem, TALVEZ exista uma mulherzinha de nada".

Note que enfatizei o "talvez" acima. É porque há casos de homens que são inúteis porque querem e, não satisfeitos com o próprio fracasso, utilizam-se de manipulações lamentáveis para transformar mulheres interessantes em verdadeiras nulidades.


Por isso, médias à parte, bem além dos elogios e comemorações, acho que o Dia Internacional da Mulher merece reflexão, isso sim. Que as mulheres não se impressionem com a demagogia dos "cavalheiros de 8 de março", muito menos se ofendam com o desdém rotineiro. E, fundamentalmente, que elas se apropriem do poder imensurável que têm de transformar, evoluir e construir coisas bacanas por si mesmas. 

quinta-feira, 4 de março de 2010

MALDITA TPM!!!

Dia de TPM é dia de achar que tudo, mas TUDO MESMO, está errado. E por "tudo", quero dizer o MUNDO TODO, percebe? A crosta terrestre, a atmosfera, a hidrosfera, a flora e principalmente a fauna, que me enviou como representante esse MALDITO-GATO-QUE-ESTÁ-CHORAMINGANDO-NA-PORRA-DO-MEU-TELHADO!!!!

Aí eu fico assim, sem conseguir dormir e só pensando em coisinhas amenas, tipo metralhar os velhinhos que vão ao banco e têm preferência no atendimento, acabar com a raça de todas as mulheres com menos de 40 anos e por aí vai. Mas o legal da TPM é que ela é convincente. Você realmente acredita que o mais certo a fazer é arremessar um vaso na cabeça de alguém, se indigna de verdade quando os outros não compartilham da sua opinião, sente mesmo um ódio mortal quando a tampa da caneta cai embaixo do armário e toda aquela vontade de chorar quando vê um comercial de sabão em pó. Enfim, TPM é isso, um turbilhão de emoções.

Discutir a relação num dia desses, nem pensar, acaba dando em divórcio. Mas por acaso seria justo eu ficar aqui, me contorcendo de cólica e com raiva da humanidade, enquanto a belezinha do meu marido assistia futebol todo pimpão? Mas é ca-laaaaro que não, né?! Então pensei rápido e resolvi matar vários coelhos numa única cacetada, afinal, além de ser o único ouvinte pras minhas lamúrias no momento, o homem é ginecologista. Fez o juramento de Hipócrates (eu vi!), então tem obrigação de cuidar de qualquer doente a qualquer instante, não é não? Mesmo que o time dele esteja jogando.



Com cara de sobrevivente de Auschwitz, cheguei de mansinho... 

- Aiiiiiiiiii... Tô com uma cólica danada... O que que eu faço?

Sem tirar o olho da TV, lá vem ele:

- Ué, o que você quer que eu faça? Isso é assim mesmo. Já tomou Buscopan? Aposto que não.



Ódio. Ódio-ódio-ódio-óóóóódio!

Homem é muito engraçado mesmo. E homem-marido-médico, então, é uma farra só. Duvido que ele falaria isso pra uma paciente. Acha moleza ficar com dor e fingir que tá tudo bem, acreditando que "isso é assim mesmo"? Acha bom ter quase todo o sangue do seu corpo eliminado num único dia? Se é pra ser assim, então também acho que bolada no saco não dói.

Normal, normal... Sei. Normal é ver homens tratando mulheres com atitudes misóginas, que só fazem agravar o sufrágio feminino. Normal é essa tendência histórica dos homens se defenderem dos substanciais ganhos obtidos pelas mulheres com seus esforços na conquista de direitos iguais. Quer saber? Chega de opressão! Vou lá agora mesmo queimar meu sutiã em praça pública e deixar bem evidente a minha insatisfação. E em seguida, com o siliconão à mostra, ainda dou um pulinho no CRM pra me queixar desse japonês negligente. Homem é tudo igual mesmo, não tem jeito. Ô raça!

Epa!... E não é que enquanto eu pensava tudo isso o japinha correu lá na farmácia e me trouxe uma porção de remedinhos especiais, além de uma bolsa com água quentinha pra aliviar minha dor? Huuuum...

Bom, continuando o que eu estava dizendo... Então, o que seria de nós, mulheres ingratas, sem esses homens MA-RA-VI-LHO-SOS, hein? Hein?...



Ilustração: Ceó Pontual