Prova de Introdução ao Estudo do Direito amanhã. Jusnaturalismo, Praeter Legem, Teoria Tridimensional... Socorro!
Pra espairecer um bocadinho, deixa contar o que foi que vi ontem no Facebook.
Tô lá, toda pimpona xeretando o que o povo compartilha, quando, de repente, quem é que vejo numa foto, grudadinho em duas mulheres? MEU JAPA!!! Aquele infeliz, que não faz parte de nenhuma rede social! Ele apareceu em algumas fotos que foram compartilhadas por uma amiga do SAMU.
Como ele estava por perto, aproveitei pra saber quem era a amiguinha irritantemente magra, loira, jovem e bonita na qual ele se atarracou pra fazer a pose. Resposta previsível:
- Ah, essa magrela aí? É a...
(Não lembro mais o nome da mulher. Aquela silhueta perfeita me deixou desmemoriada. Arre!...)
Homem não tem jeito, consegue ter a cara de pau de desqualificar uma evidência. A dona encrenca aqui não ficou satisfeita, é claro. E dá-lhe cutucada:
- Magrela?! Ela é linda, seu miserável!
E não é que o malandrão insistiu no engodo?
- Ah, de perto não é tudo isso não.
Hã, hã... A bonita está na foto que foi publicada por outra mulher. Prova irrefutável de que ali não tem Photoshop ou qualquer outro truque que possa melhorar sua imagem.
Quero que levante a primeira chapinha a mulher que tem a capacidade de consertar a cara (e principalmente o corpo) de outra em suas fotos. Sou obrigada a reconhecer que nesse quesito nossa classe é absurdamente desunida. Se puder e souber (eu não sei, infelizmente), a gente se retoca toda e quer mais é que a outra pareça uma mocréia. E se tiver a chance de escolher entre várias fotos, acaba optando por uma em que a outra coitada apareça no ângulo mais desfavorável possível, revelando queixo duplo, celulite e outras desgraças que aterrorizam o universo feminino.
Nem sei porque me espanto. Na hora de fazer pose, o japa não titubeia e logo se agarra no mulheril (como já mostrei AQUI). Bom, pelo menos é SÓ na hora da foto, né?... É, não é?... Bom... Acho que é... Ah, japa safado!