sexta-feira, 23 de julho de 2010

A ditadura da tecnologia me irrita!


Hoje pela manhã, quando ia tirar o carro da garagem, avistei o homi (veja mais sobre outros homis aqui) do carrinho, daqueles que recolhem caixas de papelão, latas, essas coisas, sacumé? Resolvi me atrasar um bocadinho e tratei logo de chamá-lo, queria me livrar da tonelada de jornal que em pouquíssimo tempo juntou por aqui  - quem é assinante da Folha de São Paulo sabe bem do que estou falando.

O rapaz se aproximou e fez sinal pra eu esperar, estava no celular. Tá certo, vai. Embora surpreendente, não é porque ele é o homi do carrinho que não pode ter e atender ao próprio telefone, né? E o bicho falava, falava, falava... Só depois de um bom tempinho desligou e me deu atenção.

- Bom dia! Tem coisa aí pra levar embora?

- Oi, bom dia! É, eu quer...

Vou catucá
Eu vou catucaaaaaá
Vem minha gostosa
Que hoje vou te barulhar
Jogue o tambor pro alto
Que eu quero bater
Eu vou fuca na futchuca com voceeeeê

- Desculpa, peraí mais um pouquinho... Alô! Fala véi!...

:-(

Pois é, o celular do moço tocou. De novo. E precisei esperar. Mais uma vez. E o toque do celular era essa coisa horrenda aí de cima, fui até pesquisar pra saber de que diacho se tratava. O pior é que a porreta da... música?... não sai mais da minha cabeça. Se você curte (credo!) funk, aproveite:


Sou meio chata em relação ao abuso da tecnologia, sabe? Claro que a utilidade de um celular é indiscutível, mas viver em função dele considero um tremendo absurdo. Basta olhar pra qualquer lado e constatar que a engenhoca está por todo canto. Sem brincadeira, enquanto eu esperava pra falar com o cara do carrinho, vi três pessoas que passavam falando no telefone. Antes das 8 da matina, haja assunto!

Quando a encrenca toca em lugar lotado, então, é um deus-nos-acuda. Gente correndo pra revirar bolsos e bolsas freneticamente, interrompendo conversas e deixando acompanhantes falando sozinhos, sem o menor pudor. Conheço um montão de gente que faz isso o tempo todo, inclusive atendendo a dois celulares simultaneamente (!!!), só pra bater papinho furado, na maior cara dura, pode?! Ah, não tenho saco pra isso não!

Compartilho da opinião do escritor italiano Umberto Eco, um anticelular convicto, que diz que pouquíssimas categorias de pessoas realmente necessitam de um telefone móvel: doentes, médicos, bombeiros e adúlteros. Tá, tá, não sejamos tão radicais... Todo mundo tem direito e pode precisar de um celular, mas o uso irrestrito, sem nenhum bom senso, é o que me incomoda. Além do péssimo gosto na escolha do ringtone, é lógico. Pode reparar, quanto mais sem noção for a pessoa, mais horroroso e alto é o toque do seu celular. Sem esquecer da completa falta de respeito pela privacidade alheia, claro. É foto e filminho de qualquer coisa, a qualquer hora. Não dá, é sério.

Outra coisa que me irrita profundamente é gente que não consegue viver sem computador. Comportamento muito comum de se ver, hoje em dia, é fulano carregando laptop pra cima e pra baixo, como se fosse uma extensão do seu próprio corpo. Caramba, tenho visto gente no meio de festinhas e até em reuniões familiares com a cara enfiada na telinha em tempo integral! Sociabilização zero. Oras, então pra quê vai? Se a virtualidade é mais importante que o contato com pessoas reais, então que fique enfurnado em casa. 

Como no caso do celular, a Internet chegou, sem sombra de dúvida, pra facilitar tremendamente a vida das pessoas. Mas é inegável que, em alguns casos, com ela também se acentuou a solidão. Sem contar com o que vem de quebra: egocentrismo, oportunismo, falta de respeito e por aí vai.

Acho que sou uma pessoa que ainda não aprendeu a lidar bem com essas coisas, sabe? Teimo em acreditar nos princípios básicos da comunicação autêntica e da convivência saudável, seja conversando pessoalmente com alguém ou através de engenhocas, tipo celular e computador. Pra mim, no final, tudo é a mesmíssima coisa, o que muda é só a forma, mas nunca a essência. Então, costumo colocar em prática o que a boa educação determina, não interrompendo conversas pra ficar de papo furado no telefone, respondendo a todos e-mails que me são enviados (quando pertinentes e dentro da minha disponibilidade de tempo, é óbvio), sabendo me desconectar da vida virtual quando a ocasião assim exige, enfim, respeitando os outros como gosto de ser respeitada. E quando agem de forma oposta comigo, fico encanada (bastante!). Mas certamente um dia vou aprender a abstrair coisas sem importância e deixar de levar a vida tão a sério. Até lá, como velha gagá e demodê que sou, continuarei reclamando. Tá aí, sou uma bela bokomoko, pronto, reconheço.

Ih... Lá vem... Ô-dona-Tânia-que-que-é-bokomoko-hein?... Vai lá que nosso amiguinho Google te conta, tá? Ok, eu me rendo... Tem hora em que a tecnologia se torna mesmo indispensável.

22 comentários:

  1. Querida Tânia;

    Sempre dou uma passada aqui para conferir as novidades, fico sempre na minha. Mas, desta vez não resisto: Umberto Eco e eu somos nascidos ambos no mesmo dia do ano (cinco de Janeiro), e como ele eu sou anticelular! Não tenho, mas já tive.

    Computador eu uso conforme necessito (às vezes abuso um pouquinho sim, mas quem é que não?). Acho que às vezes atrapalha em algumas coisas (leituras de livros, por exemplo; tenho livros fabulosos em casa!).

    Mas concordo contigo que, não importando se é ou não virtual ou real o contato, pois sempre deve haver respeito e concideração por quem está do outro lado, a ouvir-nos ou a falar conosco.

    Adoro teu blogue. Abraços e boa Sexta-feira. Au revoir.

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  2. Mon cher ...

    Misturando o francês com nosso bom e velho portuga, fico feliz por ter acrescentado algo que te fizesse aparecer neste meu cantinho.

    Vi que temos também algo em comum: somos capricornianos e quase aniversariamos no mesmo dia: você e Umberto Eco em 5 de janeiro, eu em 31 de dezembro. Enfim, sem modéstia alguma, afirmo que somos gente muito boa! kkkkk!

    Concordo inteiramente com você, nada substitui a leitura de um bom livro. O prazer de virar as páginas, estar em contato íntimo com o conteúdo, enfim, manusear o livro não tem a menor comparação com o que se vê virtualmente.

    Merci pour vous d'être ici. Votre participation me rend très heureux!

    Un gros bisou!

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  3. Tânia, não acho exagero ficar puto com essas coisas não... até porque hoje em dia, muita falta de respeito está se estabilizando como comum por conta disso, o mundo tá virando de cabeça pra baixo. Quer um exemplo de uma coisa que eu fico PUTO? Tô eu, conversando com a pessoa, o cel dela toca, ela atende sem pedir licensa, me ignora solemente para ficar papeando com a pessoa no cel, enquanto eu tenho que ficar que nem um idiota esperando. Nem tenho mais paciência, agora quando isso acontece, eu vou embora e largo a pessoa lá.

    E eu sou o filho mais velho... mas como não tem o do meio, sobrou pra mim! Hahaha

    Beijos Tânia!

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  4. Tania!!
    Me sentí amparada com teu post!!eu detesto celular!!!!detesto que me liguem,odeio todos os toques que eu coloco,vivo trocando porque me irrita...mas as pessoas consideram uma tremenda falta de caracter, agente se dar ao luxo de não atender o telefone...
    Vamos falar sério né? ninguém é obrigado a falar com quem não quer!
    Eu tenho celular apenas por causa de meu filho,só!

    Abraço!!...morri rindo lembrando das pessoas,com seus toques estridentes,parando tudo, correndo desesperadas atrás do aparelho...POBRE ALMAS!!!!

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  5. kkkkk...catuca é ótimo!!!!
    Eu detesto Funk amiga, quer dizer...tem um ou outro do Marcinho q eu gosto pq tem uma batida gostoso tipo o ...''Se ela dança, eu danço.."'
    Quanto ao abuso da tecnologia,tbm concordo q existem pessoas que não sabem administrar isso.Detesto qdo estou conversando algo serio e param p atender o celular.
    Mas nao podemos negar que nos é muuuuito útil.
    obrigada pelo coment lá no meu infinito linda...adorei. não some não, tbm estarei sempre por aqui, beijocas

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  6. 1 - Em geral tbém acho que funk não é música, é só um cara falando com uma batidinha no fundo. Essa aí do catucá é de doer. kkkkkkk
    2- Mais que uma utilidade, o celular está se transformando numa inconveniência. Toca dentro de cinema, na sala de aula, no teatro, nos lugares mais inadequados. Como principal ferramenta de trabalho de marginais, seu uso começou a ser proibido até em alguns bancos, para evitar os roubos na saída. Vc está certíssima, muitas vezes a tecnologia atrapalha.
    Bj!

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  7. É.. chega uma hora que a gente tem que perguntar pra tecnologia:

    "quem usa quem aqui?"

    E concordo com uma frase não prestigiada como a de humberto Eco mas não menos impactante:
    "A diferença entre o remédio e o veneno é a dose"

    Bjs de quem adorou!

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  8. Saudades da Dona Tânia ... hihihihi ...

    Como sempre a amiga vai em cima da ferida ... não suporto esta dependência louca q a maioria cria em cima da tecnologia ... aliás não suporto qualquer tipo de escravidão ... mas enfim ... gosto e faço uso de tudo qto é avanço tecnológico mas no sentido estreito de sua utilidade e das facilidades que ele nos proporciona ...

    Agora! BOKOMOKO é demais né? nem eu lembrava mais disto ... acho q o meu grau de Alzheimer está altíssimo ... aff

    bjux

    ;-)

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. Tanto tempo que não passava por aqui. Como vc está, Tânia?
    É, no começo da era celular - lá pelo início da década de 1990 -, a coisa era mais patético-engraçada. As pessoas exibiam aqueles tijolões pendurados nas calças como troféus. Elas não se concentravam em mais nada, mesmo que o bicho não tocasse. Tinham que conferir toda hora se ele havia feito algo desapercebido. Havia um treco que prendia o tijolo no cós da calça (tipo aquele das piranhas de cabelo, sabe?). Fazia um barulhinho chatuuuu! Até aquilo servia de chamariz. As pessoas o manuseavam pra tirar e repor o telefone da calça, sempre forçando a barra pra o tal barulhinho ficar bem alto. Tac pra lá, tec pra cá, era mais um telefone que não tocava e o dono checava se a culpa era a falta de sinal daquele lugar. Pior era a dancinha patética que se fazia - parecida com a do pessoal do Pânico. Era o charme da época. Todos repetiam o ritual do sinal, onde quer que estivessem: braços em riste, pros lados ou pra baixo (com a corcunda pra cima), andando de um lado pra outro, só pra checar o sinal. E se ele falhasse no meio da conversa? MelDels, o show tava completo. Havia um dramalhão de dar inveja ao Miguel Falabela. Davam tapas nas pernas, chutavam ou socavam o vento, carões e bocões e etc.
    A bem da verdade, as pessoas estavam estavam deslumbradas e maravilhadas com a engenhoca. Era uma das mais revolucionárias da época, se não a maior. E caraaaa. Nossa, como aquilo era caro. E olha que não possuíam sequer 5% dos recursos dos aparelhos de hoje em dia. Servia somente pra falar e escutar a conversa mesmo.
    Eu observava tudo e me divertia (no hall dos cinemas era muito comum) porque não tinha dinheiro pra comprar o bicho.
    Será que era invejinha deles?
    Me empolguei um pouco, sorry. Ia falar dos "computers", mas nem dá, né?
    Beijos.

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  11. Tania.
    Adorei seu post.Acabei rindo sozinha, relembrando situações que envolveram o uso do celular no ônibus que utilizo para ir para o trabalho.São situações muito engraçadas.As pessoas perdem a noção do espaço em que se encontram e mandam ver na conversa.
    Eu tenho celular porque meu esposo me deu como presente de aniversário.Segundo ele, eu poderia precisar, numa situação em que ele fosse necessário.Isso não posso negar, o celular tem sido para mim, um bom companheiro.(rs)
    Abraços curitibanos,
    heli

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  12. Gente atendendo celular toda hora enche, mas o que enche muiiiiiiiiiito mais é gente tirando foto de tudo quanto é coisa com o bendito celular. E dá-lhe foto, e dá-lhe filminho. Agora tudo acaba no youtube.Privacidade zero! Saudades das boas e velhas cartas, telegramas e do trim-trim do telefone de disco.Nossa! Tô ficando velha e rabugenta!

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  13. Olhe, Tânia, sou como você; não aguento amigas minhas que frequentam a Universidade Senior ( para aposentados passarem o tempo e aprenderem alguma coisa) e não desligam o celular e a meio da cnversa do professor lá toca o desgraçado; depois das aulas em geral vamos tomar café e conversar um pouco; não tarda e lá toca o bendito. O meu anda na carteira à custa de tanto azucrinarem a minha cabeça, mas nunca ninguém me viu a atender celular na rua e muito menos nas aulas. Aqui está igual, as pessoas vivem com o aparelho nos ouvidos a pé e até de carro, apesar da multa ser altíssima. Está certo que ele é útil, mas está a tornar-se um vicio para alguns, aliás eles até confessam que não conseguem saír sem ele. Enfim...as tecnologias são boas, mas estão a isolar as pessoas, mesmo o celular; vivo perto de alguns amigos; se não houvesse celular ia a casa deles, dava o recado, conversava um pouco e vinha para casa mt mais feliz; isso acabou...pega-se o celular, mesmo que se esteja ao pé da casa deles e conversa-se enquanto nos dirigimos para casa.Graças a Deus que ainda prefiro o contacto real ao virtual e nenhuma tecnologia faz com que eu mude nesse aspecto. Beijinhos e um bom fim de semana
    Emília

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  14. hehehe

    Odeio toques de celular, tem um da nókia, versão acústica, e sabe... até que ficou audível pra ser atendido.

    O QUE É BOKOMOKO?! vou procurar!
    hehe

    Abraços!

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  15. Lá vem eu fazer o papel de advogada do diabo. Cruz credo!!! Do diabo , tudo bem, mas advogada??? NEVER!!!
    A tecnologia é abençoada (viu evangélicos, tô usando um clichê de vcs) O que mata é cabeça de cocô (sério q tem acento?) do ser humano. Esse tá bichado. Mal educado, sem noção. E, usando o escudo protetor do equipamento, está revelando seu lado torpe. Eu mesma, muitas vezes me prefiro on line. Sou mais segura, mais bonita e mais inteligente. E mais. Não conheço, na vida real, tanta gente bacanuda que fala coisas que eu gosto.Conheço uma meia-duzia e só. E essas não têm tempo. Tem que ficar escrevendo blogs, cuidando de cachorro, de construção de casa, de marido japa, de filho. Um saco! Eu tbém não tenho tanto tempo assim e se não SESSE a internê...F**. Agora, funk no ringtone náo é nada, porque pára logo. E no trem? Os moleques ligam aquilo prá tocar durante a viagem!!!Trilha sonora da CPTM. Qualquer dia que eu tiver tomado umas cachaças a mais vou ligar o meu prá todo mundo ouvir Beethoven! Tem uma outra coisa, bem feia mas legal (hehe) que são os namorados discutindo a relação no celular, dentro do busão. Cara, dá vontade de chegar lá e dizer: manda esse cara ir se f** que ele tá te tratando mal. Tipo um programa da Márcia, sabe?

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  16. Olá Tânia, é o que chamamos de RESPEITO com os outros. Além disto, o bom-senso, o certo e o errado... Pertinente a sua postagem. Excelente!

    Abraços da Graci.

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  17. Tânia... tem horas que eu gostaria imensamente de estar numa ilha deserta ... mas assim, não vivo sem meu computador e internet.
    Mas, o resto eu passo sem =)

    querida , deixa eu aproveitar sua deixa.

    Sou uma pessoa que possui 25 cães e, preciso MUITO de jornal.
    Se voce quiser doar sua cota para mim, é só avisar, seria muito bem vindo!

    Beijooo!

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  18. prometo não atender o celular quando for buscar o jornal....ahahahah

    * ps- o toque do meu aparelho é de gente normal ;-)

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  19. Eu acho uma falta de educação tremenda vc interromper um conversa e ficar no cel. Eu atendo o meu cel qdo toca, mas se não for algo necessário e urgente, eu dou tchau. Às vezes eu deixo no silencioso. Como eu sempre digo, se tem casa pegando fogo, liga para os bombeiros. Se alguém tá doente, leve ao médico.
    Enquanto ao seu coments sobre a maturidade, eu te agradeço pelo eleogio, e saiba que minha aceitação chegou, e agora estou pronto para enfrentar o mundo por ela.
    Bjs

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  20. Oi, Tânia!

    Acredito que tudo na vida tem que ter moderação, por que não com a Tecnologia?
    Presenciamos, diuturnamente, situações ridículas, de pessoas aos celulares, na maior cara de pau, incomodando outras,que são obrigadas a ouvir suas conversas fúteis, em lugares públicos. Sem falar dos toques horrorosos...
    Tô com você, acho que sou bokomoko também, hahaha

    Beijos
    Socorro Melo

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  21. É ... acho que estou vivendo demais o computador...

    Mas eu gosto do celularzinho, felizmente ninguém tem me ligado então eu consigo não interromper com músicas "ALTAS E GRITANTES".

    Ou melhor, SmartPhone, serve para ouvir música, video-aulas, audio-aulas, filmes, desenho, Tenho o word para digitar meus post´s ou mensagem de suma importância, excel para contabilizar minhas despesas e eu sou, MUITO ECONÔMICO...

    Afinal, se alguém mais idosa e amplamente consultada tivesse um desses, poderia responder os e-mails e criar mais post´s. NÉ !

    =P
    [Estou em Guerra Civil dentro de mim]

    Obs.: TIRE AS MALDITA VERIFICAÇÃO DE PALAVRAS DOS COMENTÀRIOS.

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  22. Oi Tânia,

    Sabe assim...não tenho celular e nem sei malinar no bicho, essa é a verdade...sou tão doida que mesmo o telefone fixo quando estou exausta de tudo e todos: tiro da tomada!! é isso aí, incomunicável! Computador às vezes me dá uma preguiça, aí fico uns dias sem usar, depois passa. Tudo numa boa, sem maiores apegos...
    E funk?!!! Deus que me livre!!
    Ahh, estou feliz por pertencer à turma gente boa, os capricornianos *rs* \o/

    Beijos :]

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